quinta-feira, 29 de março de 2012
O X ,Y, Z da questão.
De uns tempos para cá basta mantermos nossos
ouvidos abertos e logo ouvimos alguém falando da Geração Y. Já cheguei a vê-la
como requisito em um processo seletivo.
Sucedendo o X dessa questão, vem a geração Y, também chamada de Geração Next ou
Millennnials, de pessoas nascidas entre os anos 1980 e 2000. Essa
geração desenvolveu-se numa época de grandes e surpreendentes avanços
tecnológicos e prosperidade econômica.De acordo com diversas fontes, os pais, não querendo repetir o abandono
as quais as crianças de antes eram submetidas, encheram a geração Y de
presentes e atividades, aumentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram
vivendo em ação e fazendo tarefas múltiplas. Acostumados a conseguirem o que
querem lutam por salários ambiciosos desde cedo.
E a Alfa. Que orbitará alienada num planeta já
conectado.
quarta-feira, 28 de março de 2012
O que o cérebro não lê, o coração sente.
Dias atrás,
estava eu olhando alguns troféus e prêmios exibidos nas prateleiras da academia
onde pratico artes marciais.
Um deles,
uma bela placa metálica, fazia homenagem a um de meus professores.
Assim dizia
a dedicatória:
É com
satisfação que a (nome da empresa) homenageia (nome do professor), considerado
o mais dedicado atelta de karatê da atualidade.
O encanto
sumiu como que por, encanto! Se você já me entendeu, parabéns. Teu olho é de
águia. Agora se você não está entendendo nada, leia outra vez:
É com
satisfação que a (nome da empresa) homenageia (nome do professor), considerado
o mais dedicado atelta de karatê da atualidade.
Atelta? Atelta?!?
Nas mãos de
quantas pessoas essa mensagem deve ter passado até ir em definitivo ao lugar onde foi impressa sem que ninguém tenha visto o erro de grafia? Várias, então por que
isso acontece? Por que enviamos um currículo para aquela tão sonhada vaga,
checamos dez vezes a ortografia e no outro dia está lá, claro como água: “Tenho
habildade em...”
Segundo uma pesquisa realizada por uma universidade
inglesa, não importa em qual ordem as letras de uma palavra estão, a única
coisa importante é que a primeira e última letras estejam no lugar certo.
Ah não acredita? Pois então veja:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.
Isto acontece porque nós não lemos cada letra isolada, mas a palavra como um todo. Nós identificamos a ‘silhueta’ da
palavra; mesmo com letras embaralhadas, nosso cérebro sabe qual a palavra
conhecida mais próxima daquela bagunça e a lê automaticamente.
Por isso, existe o revisor!
De acordo com minha experiência no ramo, enumerei
algumas dicas para você aperfeiçoar o que escreve, fazendo uma revisão básica:
1- O texto está no word? Então coloque ele lá. O corretor automático não é
lá grandes coisas mas serve para identificar problemas na grafia.
2- Faça uma leitura dinâmica, ou seja, passe o olho para se inteirar do
assunto.
3- Se for possível imprima o conteúdo. Munido de caneta vermelha ou azul vá
lendo com atenção cada palavra e marcando embaixo de cada sílaba, um pontinho. Isso vai
tranquilizar seu cérebro a não querer correr.
4- Chegou ao fim? Leia de
novo.
5- Leu denovo? Pois leia mais uma vez, especialmente se quem escreveu foi
você. Nos acostumamos as palavras e é nessa hora que os erros passam
despercebidos.
6- Ninguém é obrigado a saber a ortografia, definição e origem de todas as
palavras da nossa vasta língua portuguesa, portanto, deixe a vergonha de lado e
consulte fontes de informação. Antigamente até podia ser que dar uma espiadela
no amigo Aurélio era um tédio. Hoje com a internet, essa desculpa não cola
mais. Há bons dicionários on line para sanar as dúvidas, o Houaiss é um
exemplo.
7- Este texto é sobre revisão mas não custa dizer: Adquira o hábito da leitura. Leia
tudo, desde bula de remédio até os anúncios das mocinhas colados ao
telefone público. Em pouco tempo vai perceber diferença.
8- E o mais importante: não é porque você só vai escrever uma mera mensagem
no mural do facebook que precisa esculachar com o português. Acredite, podemos
não reparar nossos próprios erros mas os dos outros, sempre saltam à vista.
Encerro
aqui, felicitando os amantes da língua portuguesa pelo dia do revisor. Para aquele que não escreve
abreviado, que mal entende o que está abreviado, que não se perdoa por ter deixado um erro passar, que concede harmonia e clareza aos textos que terceiros
escrevem sem receber crédito algum por isso, que é o dicionário ambulante da empresa para
onde todo mundo corre quando tem dúvida, que numa roda de bar é apresentado
pelos amigos como O Corretor Automático do Word, meus parabéns. Hoje é seu dia.
E por favor, esculachar o português, só na
piada.
terça-feira, 13 de março de 2012
A dita é dura e não é mole, não.
Abraham Lincoln disse: "Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder."
Quanto se perdeu na História quando isso aconteceu e quanto ainda se perde em momentos corriqueiros.
Uma colação de grau, acima de qualquer solenidade, regras ou protocolo, é o momento do aluno fazer valer todo esforço que exige um curso universitário e mostrar para seus familiares, amigos e por que não dizer para ele mesmo que sim, ele superou os obstáculos e se formou. Quantos podem dizer o mesmo?
Mas o que acontece hoje em dia é que nessas cerimônias vale muito mais a pena uma relação infinita de normas que são impostas aos formandos por uma famigerada ou que assim se considera comissão de formatura.
"Não, não temos espaço para discursos de orador aqui."
Mas e se tentarmos fazer o nosso discurso?
"Cortaremos seu microfone."
Mas se ainda assim, tivermos peito para falar em alto e bom som?
" Você não vai querer fazer isso! Será guiada a sua cadeira por um dos seguranças."
Opressão? Não, não imagine, essa fase da história já passou.
Quanto aos formandos, lhes resta seguirem reto na fila indiana e quanto mais calados estiverem, melhor.
Aqui está o discurso que elaborarei para, em nome da sala, proferi-lo na noite de ontem na solene colação de grau protocolada e sacramentada dos formandos de 2011 do curso de comunicação social e não pude por "razões de força maior".
Me detenho aqui sem mencionar o nome da Universidade. Quantos desapareceram no passado por muito menos que isso. Melhor não arriscar.
Dedicado a vocês, amigos.
A todos os presentes e especialmente aos alunos
do curso de Publicidade e Propaganda.
Hoje é dia de comemoração, de alegria e de
sentirmos bem dentro do nosso coração a sensação de dever cumprido porque
ninguém mais, além de nós, sabe o quão difícil foi. Seja o que for que o futuro
nos reserva, temos a consciência de que agora, mais do que nunca, a sociedade
espera algo de nós, espera que possamos retribuir e multiplicar nosso
aprendizado e acima de tudo, que honremos nosso juramento.
Hoje não poderia ser um dia de comemoração sem
ser um dia de agradecimento. Agradecemos a Ele, a força grandiosa que rege
nossa vida, que nos manteve em pé nos momentos mais dolorosos, que nos ajudou a
decidir nas horas de dúvida, que iluminou nosso caminho na volta pra casa, que
nos levantou quando nem mesmo nós achávamos que fosse possível.
Agradecemos aos nossos pais. A vocês que nos conhecem como ninguém,
que participaram de nossa aflição, que presenciaram as noites mal dormidas e
tantas discussões de grupo, apenas podemos dizer que sem a força que vem de
vocês, não teríamos conseguido. A vocês pais, que estão até hoje tentando
entender o que é o briefing e aos pais que entenderam, o nosso parabéns. Vocês
também estão sentados aqui, nessas cadeiras, vencendo conosco. Pai e mãe que
estão aqui e aqueles que estão lá em cima olhando por nós a cada dia, só
podemos dizer: amamos vocês.
Agradecemos aos mestres. Todas as broncas, as
notas baixas, as dores de cabeça, as refações e tudo o mais que só vocês nos
fizeram passar porque graças a vocês, hoje somos melhores e somos mais fortes. Agradecemos
vossa sabedoria e dedicação. São professores como vocês que sabem como fazer a
diferença na vida de um aluno, Professores de quem a gente não esquece jamais,
a citar nosso eterno diretor.
Aos nossos familiares,
amigos, namoradas e namorados, maridos e esposas, filhos. Quantas vezes
trocamos vocês pelo book criativo, manual de identidade visual, vídeos e
gravações no estúdio. E mesmo nas vezes em que estávamos juntos, parecíamos distantes.
Verdade seja dita, nos tornamos insuportáveis, não é mesmo? Se um pedido de
desculpa não pode corrigir tudo isso, esperamos que nossa presença neste palco
hoje possa amenizar. Que bom que tivemos vocês ao nosso lado.
Aos colaboradores da Instituição que sempre nos
trataram com respeito, aos colegas de curso que não estão sentados aqui mas que
em breve estarão, aos professores que conhecemos e que por razões adversas não
estão presentes, a nossa representante de sala de dedicação vitalícia, o nosso
muito obrigado.
Amigos de publicidade e propaganda, caros
formandos, aqui chegamos com muitos medos e esperanças. Foram muitas amizades
feitas, muitas brigas que destruíram as amizades feitas, amores que nasceram,
outros que se perderam, momentos inesquecíveis de risos e lágrimas entre
livros, festas e drinks.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Deusas e divas com destino traçado.
Eu me
orgulho….
Me orgulho
de demorar no banho para demorar ainda mais na frente do espelho.
De comprar
roupa nova toda semana e nunca ter nada novo para vestir.
De ter de
segurar a saia e o vestido quando venta e ouvir um assobio ao longe.
De ser a
rainha dos pedreiros.
Me orgulho do meu sexto sentido.
De sentir
TPM e ser alfinetada por isso o tempo todo.
Das cólicas
menstruais que não me deixam dormir.
Das dores
do parto e das mudanças no corpo que a só a maternidade traz.
De ter de apalpar meu próprio seio para me esquivar da morte.
Me orgulho por
chorar de tristeza, de alegria, de emoção e ser motivo de piada.
Por me entregar de corpo e alma tão facilmente.
Por me
abrirem a porta do restaurante, a porta do carro, a porta da gentileza.
Por ter ao menos uma vez na vida sonhado com o príncipe no cavalo branco.
Por
suportar assédio nas ruas, no ônibus, no trabalho.
Por ser
demitida por não me vender.
Me orgulho por sofrer com a violência doméstica.
E me
orgulho ainda mais por retirar a roupa no Exame de Corpo de Delito.
Me orgulho por
ser cidadã, profissional, amiga, namorada, esposa, dona de casa, atleta, mãe, conselheira.
E tudo ao mesmo tempo.
De ser Eva, ser Maria, ser Amélia, ser o sexo frágil.
De sentir na pele os anos passarem.
Me orgulho por ter nos olhos força, sensualidade, doçura e mistério que viram a cabeça do
mundo.
Eu sou
mulher. Não me perguntaram se eu queria.
Mas se me perguntassem…
ainda assim eu seria.
Com
orgulho.
Feliz Dia Internacional
da Mulher.
terça-feira, 6 de março de 2012
Pegue seu banquinho e sente de mansinho.
Hoje em dia muitas pessoas deixam o carro em casa e apelam para o transporte público. Além de economizar em combustível e estacionamento,
muitas vezes ir de ônibus, metrô ou trem é mais rápido. Canso de passar pelo corredor de ônibus na Av. Santo Amaro, uma das mais
movimentadas de São Paulo, enquanto uma fila de carros está parada na passagem
comum. Como ônibus é o meu meio de transporte (há muitos anos) resolvi escrever sobre ele, mas
por favor, não pense que vou perder meu tempo e o seu falando sobre a escassez
de ônibus, o desconforto, a falta de segurança, o preço, a roubalheira dos políticos.
Este sim seria um blá blá blá desnecessário. Ao contrário, este texto tem uma
utilidade! Palmas! Principalmente se você é daqueles que todo santo dia vai e volta
para o trabalho em pé, no ônibus cheio.
Num ônibus
cabem por volta de 34, 43, 50 ou até mesmo 75 pessoas sentadas (no caso do
biarticulado). Pois bem, quando você entra em um que já esta cheio vai ficar
em pé ao lado de um assento mas a questão é, como saber qual pessoa levantará
nos próximos 5 ou 10 minutos e poderá dar o lugar para você? Quem nunca pensou
nisso, pode ir ler outra coisa. Sem ressentimentos.
Para você que pensa, eu
digo: Tem como saber! Algumas pistas são dadas pelas pessoas que estão próximas
do seu destino. Foi de tanto ficar em pé, sem ter o que fazer, que comecei a
reparar nisso. Hoje é raro eu passar mais de dez minutos em pé (e não estou
falando de sentar na escadinha.) Vou dividir a percepção que adquiri com vocês:
1- A primeira coisa é: resista a
tentação de sentar no banco preferencial. A não ser que você seja daqueles que
fingi estar dormindo quando entra um idoso ou uma grávida de 8 meses. Nao sente pra logo depois ter de levantar.
Isso é um uó.
2- Não empaque logo que adentrar o
ônibus. Rode a catraca! Matematicamente falando, as chances de você obter êxito
é proporcional a quantidade de assentos.
3- Muito bem, você passou a catraca. E
agora? Vá para o fundo! Por duas razões: pessoas sentam perto da porta porque
vão descer logo e a segunda, no fundão do ônibus cabem 6 pessoas, ao contrário
do corredor que os assentos são em duplas. Você será o passageiro mais próximo, se uma das 6 descer.
4- Preste atenção! Pessoas que irão
descer manisfestam algumas atitudes corporais: as mulheres ficam com a alça da
bolsa passada pelo pescoço ou do nada, colocam a bolsa no ombro. Muitas
pessoas, ficam desencostadas do banco, como se estivessem se preparando para levantar ou com as pernas já pra fora, no corredor. A maioria enrola o fio do celular, iphone, iseiláoquê e guarda o aparelho para
não correr o risco de perdê-lo na saída. Recentemente percebi que algumas
pessoas abrem a bolsa ou carteira e pegam o bilhete único. Isto é um sinal de
que vão descer logo e, coitadas, tomar outro ônibus na sequência.
5- Se você estiver de longe e
perceber que alguém está desencostada do banco olhando pra fora, com se
procurasse alguém ou alguma coisa, pode ir e parar perto dela que você estará
sentado dentro de alguns minutos.
6- Quer mesmo ir sentado? Evite
parar perto de pessoas que estão dormindo, especialmente aquelas que estão
jogadas no banco com a boca aberta. Elas não estão preocupadas se vão perder o
ponto porque certamente vão descer no terminal.
7- Agora, se você pega o mesmo ônibus
com as mesmas pessoas todos os dias, tente memorizar apenas uma que
desça rápido. Repare algum detalhe nessa pessoa que possa destacá-la das
demais. Isto ajudará você a não esquecer quem ela é: uma tatuagem, uma bolsa,
ou um cabelo diferente etc. Pare sempre perto dela, como quem não quer nada- tente apenas não parecer uma maníaco (a).
Claro que
essas são dicas, e não regras, que funcionam para mim em um ônibus cheio.
Naqueles que a gente dá graças a Deus apenas por estar no último degrau
da escadinha, só nos resta torcer para que acabe depressa.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Se você ainda não viu a chuva, está na hora!
Creedence Clearwater Revival- 1ª formação |
Uma boa pedida para quem gosta de um
rocknrollzinho light com uma batida country é o show do Creedence Clearwater
Revisited, que rolará agora em março, com as clássicas "Bad Moon Rising","Susie Q" e, claro, "Have you ever seen
the rain?".
Mas o Creedence ainda existe?Perguntou-me uma amiga.
A resposta é sim e não.
Creedence Clearwater Revival ou CCR para
os íntimos, nasceu por volta de 1967, depois de ser uma banda que tocava clássicos da década de 50. Acontece que tudo que eles tocavam,
cópia ou não, agradava o público. Foi assim que eles se firmaram no mundo do
rock, chegando a serem mais populares que os próprios Beatles.
Depois de alguns álbuns, muitos hits e
milhares de discos vendidos, o guitarrista Tom Fogerty, digamos que o líder da banda,
resolveu se retirar para uma carreira solo e o que restou do Creedence com
músicas novas não implacou. Assim, declararam o fim da banda, em 1972.
Sem muitas pretensões, os músicos ainda se
encontravam para cantar os sucessos antigos em pequenos festivais. Percebendo
que esses showzinhos estavam aumentando, resolveram repor os integrantes que
saíram e retomar o trabalho. Escolheram a dedo músicos que pudessem tocar com a
mesma energia e singularidade dos irmãos Fogerty. A banda repaginada continuou
com o nome Creedence alterando apenas o final Revival para Revisited, que
traduzindo para o bom português significa Revisitado, o nosso refeito. Sem o
objetivo de galgar o esplendor de antigamente, o Creedence Clearwater Revisited
saiu fazendo shows, que viraram turnês, que resultaram no motivo para este
post.
Creedence Clearwater Revisited- Formação atual |
A última visita deles no Brasil aconteceu
em novembro de 2010, no Via Funchal e eu estava lá para conferir. Se ouvirmos uma música com o antigo vocalista Tom Fogerty e a mesma música cantada pelo
novo vocalista John Tristao, podemos perceber a semelhança na voz, embora os dois
não se pareçam em nada fisicamente.
A banda esbanja simpatia, solos e graçinhas para com o público. Com um show de aproximadamente 90 minutos, nenhum
clássico ficou de fora e é impossível dizer qual é o melhor. Os refrões fáceis foram
cantados por todos os presentes, levados por uma nostalgia de uma época que a
maioria não viveu. Poucos que ali estavam tinham mais de 50 anos. Uma grande
parte dos homens e mulheres, por volta de 30 anos, trajavam roupas similares as
da década de 70, a moda hippie: camisas floridas, lenços no cabelo, calças boca
de sino, óculos redondos, batas e tunicas. Eu mesma me atrevi e coloquei um vestido florido, lenço e um
par de botas “country” – se no passado alguém tivesse me dito que eu iria em um show
de rock de vestido estampado, eu iria rolar de rir.
Aposto que mais um grande show está por
vir e a prova que CCR tem muitos fãs espalhados pelo mundo é um querido
jogador de futebol brasileiro batizado pelos pais de, adivinhem? Creedence Clearwater! Jurado e sacramentado.
Abaixo, uma palhinha do show que fui. Não
fui eu que gravei. Nessa hora provavelmente eu estava voltando no tempo, indo
para o Woodstock.
Mais informações sobre o show no Rio de Janeiro e em São Paulo no site: www.t4f.com.br
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