Beijar a testa, beijar a
mão, beijar os pés.
A foto do amado, do ídolo, do parente que partiu…
O bebê, a boneca, o cão e
o gato.
Beijar imagens de santos,
o solo sagrado, o irmão de fé e camarada;
Beijar com um, com dois, com três a
família toda.
Beijar de babar.
Beijamos o tempo todo e que
é bom, ninguém duvida.
Que mexe com as entranhas, com a cabeça, com outras partes...sim!
Mas afinal, por que isso acontece?
Tem um milhão de posts na internet sobre o beijo, principalmente hoje; sendo
assim, eu capturei algumas informações mais gostosas e as reuni aqui. Se são
verdades não dá pra saber mas que são no mínimo divertidas, isso é certeza.
Por que gostamos de beijar
na boca?
Uma hipótese é que a nossa
primeira experiência de conforto, segurança e amor vem das sensações bucais associadas ao aleitamento materno. Somado a isso, nossos
ancestrais provavelmente alimentavam seus bebês boca a boca, com alimentos
pré-mastigados (como a atriz Alicia Silverstone faz, inclusive!).
Nossos
lábios estão entre as partes mais sensíveis do corpo. São cheios de neurônios
ligados aos centros de prazer no cérebro. Há até pesquisadores que cogitam uma
ligação entre os beijos e a maneira como investigamos a compatibilidade
biológica com um potencial parceiro. Estudos mostram que nos sentimos mais
atraídos pelo cheiro do suor de pessoas com o sistema
imunológico o mais distante possível do nosso, pois é com elas que iremos
produzir bebês saudáveis. (Então
pronto, tá explicado! O beijo é uma desculpa para cheirar a outra pessoa.)
Da onde ele vem?
Ele vem da boca claro, mas
surgiu na França. Aquele em que as línguas se entrelaçam (o mais gostoso!)
Dizem que entre os Persas,
na Antiguidade, os homens trocavam beijos na boca. Mas só pessoas do mesmo
nível hierárquico e social o faziam. Se um dos homens fosse
considerado hierarquicamente inferior, o beijo deveria ser dado no rosto. (Olha o preconceito.)
Outra história é que o beijo surgiu há muitos anos, em Roma. Quando os homens
precisavam controlar o consumo de vinhos beijavam suas mulheres para descobrir
se elas tinham bebido. (Hoje é o contrário, nós é que ficamos alertas ao
bafo da cachaça!)
No período da Renascença,
o beijo na boca era uma forma de saudação muito comum. Na Inglaterra, ao chegar
na casa de alguém, o visitante beijava o anfitrião, sua mulher, todos os filhos
e até mesmo o cão e o gato se os tivesse.(Oi?)
Na Escócia antiga, os
padres beijavam os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento.(Ah não!Isso já é demais.)
Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em
forma de beijo.(Esses padres!!!)
Depois, na festa, a noiva
deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em
troca, lhe davam dinheiro.(Ou seja, o início da prostituição.)
No século 17 quando o
beijo ficou restrito a pessoas de sexo oposto, os religiosos substituíram o
beijo na boca pelo beijo nos pés, o beijo nas mãos, chegando ao aperto de mão e
ao abraço.
(Da boca para o pé. Quanta evolução!)
No século 19, o surgimento
do Romantismo, com o predomínio da poesia sobre a razão, favoreceu os ardentes
romances e tórridas paixões.E o beijo ficou mais público e mais declarado, nos filmes inclusive.
Well well…são muchas
teorias, muchas. Mas o fato provado é que um beijo caprichado de 10 segundos queima até 12 calorias movimentando 12 músculos do lábio, 17 da língua e
9 do pescoço.
Eu até pensei em falar que
na troca do beijo trocam-se também 250 tipos de bactérias e vírus. Mas resolvi
não falar pra você ir queimar a sobremesa que devorou agora pouco, sem culpa alguma!
Tá aí ainda??? Vá logo!